Foi preciso levar um gol do Goiás antes dos 5 minutos de jogo, para que os jogadores do Flamengo decidissem entrar em campo.
Impressionante a apatia inicial de todos, rolando a bola sem objetividade, como se pudessem resolver a parada quando quisessem.
Elias marcou um golaço |
O pior (ou seria o melhor?) é que podiam mesmo!
Ainda bem que tomamos o gol cedo, pois tivemos tempo de virar o placar.
Elias deixou Hernane na cara do gol e o Brocador, desta vez, não chutou de qualquer maneira. Deu um toquinho de categoria por cima do goleiro adversário.
Depois Elias, com um forte chute de fora da área, fez o belíssimo gol da virada rubro-negra.
A chuva não parou nem um instante, mas não atrapalhou o espetáculo.
No segundo tempo o Flamengo poderia ter ampliado o placar, não fosse um gol mal anulado de Hernane e um chute ridículo de Paulinho, que isolou a bola cara a cara com o goleiro.
É impressionante como o Paulinho corre, se entrega, tem raça, mas continua sem saber chutar a gol.
O Jayme de Almeida deveria obrigá-lo a treinar finalizações todos os dias.
Elias, Wallace, Amaral e Leonardo Moura foram os melhores em campo. Acho difícil destacar um deles.
Bem, agora a final da Copa do Brasil é contra o Atlético Paranaense, com o primeiro jogo em Curitiba e a volta no Maracanã.
O Flamengo, talvez um dos mais improváveis finalistas, chegou.
E como reza a mística, deixou chegar...
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