Paolo Guerrero não marcou o gol da vitória do Mengão sobre o Goiás, hoje, por 1 x 0, no Serra Dourada.
O que houve com ele?
Tá certo que foi dele o passe perfeito para o gol de Marcelo Cirino, que só jogou um pouco de futebol no segundo tempo, enquanto teve gás.
Cirino comemora o gol com Alan Patrick e Guerrero |
É gente, noitada em cima de noitada cansa, né, Cirino? O camisa 7 estava sem fazer gols há três meses.
Mas, voltemos ao Guerrero, que havia feito três gols em três jogos.
O técnico Cristóvão Borges e a comissão técnica precisam investigar porque o peruano não marcou nesta partida.
Claro que estou brincando, pois desde que ele chegou o Flamengo só venceu, mesmo com o time não jogando lá estas coisas. Podem fazer muito mais, pela capacidade que têm.
Mas, o motivo é fácil de saber.
Guerrero jogou isolado na frente, muito bem marcado pelos goianos e, algumas vezes, preferiu voltar um pouco e buscar a bola pelo lado esquerdo do campo.
Sem falar que Everton ficou sobrecarregado, já que Emerson Sheik não jogou, suspenso com três cartões amarelos.
No primeiro tempo o Goiás fez ótimas jogadas pela direita de nossa defesa, perdeu muitos gols e poderia ter definido o jogo, não fossem as boas defesas do César, que, só agora, que está para voltar ao banco de reservas, atuou bem nas duas últimas partidas.
No intervalo, o nosso treinador tirou o lateral-direito Ayrton, sem a menor necessidade, já que ele não tinha culpa de estar sendo envolvido pelo ataque do Goiás, e colocou o Pará (ninguém merece) em campo.
Além disso, Márcio Araújo e Everton passaram a ajudar o lado direito da defesa. Com Pará ou com Ayrton, a casa ficaria (como ficou) arrumada por ali.
Acabou que conseguimos uma importante vitória fora de casa.
A conquista destes três pontos pode dar mais confiança ao time.
Ah... Ia esquecendo que tivemos a estreia do zagueiro César Martins, que veio emprestado do Benfica.
Ele jogou sem firulas e deu para sentir uma certa ansiedade nele, tanto que errou umas duas ou três vezes em jogadas fáceis. Mesmo assim, parece ter um bom poder de recuperação e ser um jogador tranquilo em campo, apesar de ter apenas 22 anos.
Domingo, no Maraca (é nosso) teremos o Santos pela frente, neste Brasileirão.
Do jeito que o Peixe anda jogando, é bem possível que a gente leve mais três pontos.
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